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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

HAARP - O misterioso projeto norte-americano de manipulação climática



HAARP

O misterioso projeto norte-americano de manipulação climática





Segundo relatos oficiais, o projeto Haarp (High Frequency Active Auroral Research Program) tem como objetivo obter-se controle sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso é possível aprimorar o funcionamento dos sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares.


Para realizar estes estudos, antenas de alta frequência enviam ondas para a ionosfera causando-se mudanças de temperaturas e condições de pressão.


Entretanto, muitas fontes afirmam que o Haarp está sendo usado, também, como uma arma geofísica para se manipular o clima em qualquer parte do mundo.


Isso nunca foi comprovado, porém muitas pessoas afirmam que os terremotos do Haiti em 2010 foram causados pelo HAARP, e até que o clima de toda a Terra já vem sendo controlado pelos Estados Unidos.


No Youtube podemos ver a inúmeros vídeos sobre a Haarp, e a maioria deles vincula esse projeto aos supostos "Illuminatis", uma "pseudo-maçonaria"  "fria e calculista que planeja dominar o mundo", de acordo com as lendas urbanas.


A maior parte de os vídeos que ilustram as tais teorias da conspiração geralmente mostram aviões liberando substâncias supostamente químicas onde nos textos dos vídeos são dramaticamente descritas como "substâncias tóxicas destinadas a controlar, ou até mesmo exterminar a humanidade". Ironicamente, a maior parte dos aviões mostrados, na verdade, estão realizando um processo conhecido como "nucleação artificial", ou usando uma terminologia mais acessível, "semeando nuvens", ou seja, esses aviões estão apenas utilizando uma técnica de chuva artificial. Estão, na verdade, apenas liberando água potável nas nuvens.



Com isso fica bastante claro como é muito fácil distorcer uma história e chegarmos em um intrigante paradigma: Você que está lendo estas linhas já parou pra pensar na possibilidade de um assunto qualquer, ao invés de ser censurado, ser alimentado ainda mais com exageros vulgares justamente para o banalizar?



O que eu estou querendo dizer (e realmente o estou dizendo com todas as palavras) é que ultimamente estou percebendo que os próprios lobos andam falando mal da matilha, e acrescentando disparates absurdos com a clara intenção de se ridicularizar as acusações, descredibilizando-as.


Não me interpretem mal, não faço parte do fanático grupo "anti-illuminati" (ou "anti-maçonaria"), mas também não faço parte das ovelhas céticas que pastam mansamente, sendo apenas telespectadoras dos acontecimentos do mundo.


Ou seja, não acho que exista um cognominado "Illuminati" com pessoas maquiavélicas vestindo capuzes negros e planejando "dominar o mundo": eu sei muito bem que existe, sim, uma minoria que detém o poder financeiro do mundo e que se interessa apenas em seu próprio benefício, não se importando nem ao menos com o futuro de nosso planeta.



Ou seja, não são "illuminatis".



São simplesmente milionários egoístas que nadam em ouros e diamantes enquanto crianças inocentes morrem de fome.


Enquanto o planeta perece, massacrado pelo monóxido de carbono liberado pela queima do petróleo.


Se a Haarp realmente está sendo utilizada pelos E.U.A. para controlar as mudanças climáticas, eu não sei.


Só sei que tem uma minoria que possui poder financeiro o bastante para salvar muitas e muitas vidas... Mas não se importa em fazê-lo. Estão muito ocupadas com seus negócios milionários.



(ou, talvez, com o filho caçula que atropelou e matou a algum pobre infeliz com a sua Ferrari)




*




A CHUVA ARTIFICIAL

A Chuva Artificial


Nosso planeta já começou a apresentar severos sinais da fadiga causada pelos excessos do homem.

A temperatura do planeta subiu.

Mais do que nunca em toda a história da humanidade o homem precisa aprender a utilizar os recursos da natureza de forma sustentável antes que seja tarde demais.

Todos, sem exceção, cada um de nós precisa finalmente aprender a viver com o meio ambiente de forma harmoniosa.


O Sistema Cantareira de captação e tratamento de água é o maior da região metropolitana de São Paulo. Ele produz em média 33 mil litros de água por segundo, e abastece 8,8 milhões de pessoas. E não é só isso. O Sistema Cantareira também é um dos maiores do mundo, com uma área de drenagem de 2.307 km².

Com o nível mais baixo em toda a sua história, o Sistema Cantareira desperta em todos os brasileiros, agora, o temor de um racionamento generalizado...
E até mesmo a total falta de água potável.

Como o Brasil tem o maior potencial hídrico do mundo, pensou-se de forma inconsciente de que se podia gastar água sem consequências. Ou seja, pela falta de conscientização da maioria da população a situação rapidamente agravou-se para um verdadeiro estado de calamidade.

Mas não são somente as pessoas que contribuíram para esse desastre.

As empresas construtoras retiram água do subsolo com bombeamento enquanto constroem seus prédios, destruindo nascentes.

Na zona rural de muitos municípios as nascentes são canalizadas de forma inapropriada e insustentável.

E as empresas de saneamento básico possuem técnicas, gestões e sistemas de encanamento obsoletos e ineficazes. Não instruem seus próprios consumidores sobre a correta utilização, e não apresentam saídas para um abastecimento igualitário.

Com um sistema de distribuição velho e ultrapassado que já deveria ter sido substituído há muito tempo, e a falta de manutenção constante, a situação levou a perdas diárias irreparáveis.

Na região metropolitana de São Paulo perde-se 7 metros cúbicos por segundo de água potável por falhas no sistema de distribuição.

E o governo apenas diz que as empresas "não podem ser obrigadas a investir no que deveriam".

Isso é algo que deve ser discutido com a população.


Antes de tudo, o próprio governo deve tomar medidas preventivas para se remediar possíveis ondas de calor e estiagens muito antes delas realmente começarem a ocorrer. A isso chama-se "prevenção".

Mas a solução principal que as empresas parecem estar tomando é a de responsabilizar a sociedade pela escassez.


Deve-se investir de forma rigorosa na despoluição dos rios e canais freáticos.

Assim como deve-se investir, também, na energia solar, eólica e maremotriz, para se minimizar a dependência da água como fonte de energia, e priorizá-la estritamente para a subsistência. E, na verdade, essas fontes alternativas de energia supracitadas são opções muito mais viáveis economicamente que as hídricas.

  

A Chuva Artificial


Em 1971, um engenheiro mecânico brasileiro chamado Takeshi Imai tornou-se conhecido em todo o país  através de uma reportagem em uma famosa revista brasileira por ter inventado uma tecnologia de combate à ferrugem nas plantações de café, o principal produto de exportação brasileiro na época. A invenção, além de notoriedade, rendeu muito dinheiro à Hatsuta Industrial Ltda; empresa fundada em 1964 por Imai e seu pai, em um fundo de quintal, em São Paulo. Entre 1973 e 1974, a Hatsuta ficou em primeiro lugar no seu ramo de atividade, no levantamento das maiores e melhores empresas do país feito anualmente por uma famosa revista sobre negócios. Em 1975, ele foi capa de reportagem.

E então, quando as empresas de saneamento começaram a ter problemas de escassez, a solução encontrada pelo engenheiro Takeshi foi a de fazer chover artificialmente.


A chuva artificial fora criada no passado através de um método batizado inicialmente de semeadura de nuvens (cloud seeding) ou mais tecnicamente, "nucleação artificial", que consiste simplesmente no bombardeamento de nuvens com agentes aglutinantes.

No mundo ela já teve usos famosos, como em 2008, quando nos Jogos Olímpicos de Pequim uma grande quantidade de partículas de cloreto de sódio foi pulverizada em nuvens para que chovesse antes, e não durante, as provas esportivas.

Na Ucrânia, durante o campeonato de futebol Euro 2012, a técnica de bombardeamento de nuvens foi usada para dispersá-las e evitar a precipitação durante os jogos.

Takeshi Imai começou a lidar com a natureza como vilão. Dono de uma empresa de pulverizadores na década de 1970, sua empresa ocupava-se em jogar pesticidas nas plantações. Mais tarde, passou a produzir motosserras. Após testar um modelo potente cortando um pé de jacarandá com mais de 200 anos, arrependeu-se, guardou a máquina e mudou de ramo. 

Até que, em 1979, passou a estudar e pesquisar métodos para se produzir chuva artificialmente.


A tecnologia criada por ele é 100% brasileira e apenas começou a ser plenamente desenvolvida em 2001. No ano seguinte, foi apresentada no 12º Congresso Brasileiro de Meteorologia, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2005, ganhou a Medalha de Ouro da Ciência da Água no 7º Simpósio Internacional da Água, em Cannes, na França. 



O processo é bastante simples: 
Um radar meteorológico detecta as nuvens. A partir daí um avião bimotor carregado de água potável entra na nuvem e, em vôo cego (sem pontos de referência visual), semeia “gotas coletoras”. Cada gota coletora funde-se às gotículas já encontradas nas nuvens para se potencializar sua nucleação e gerar a chuva. Completando-se a fusão de aproximadamente um milhão de gotículas de nuvem, faz-se uma gota de dois milímetros. Essa gota pesa e cai. Em outras palavras: chove.


De acordo com Imai, para cada litro de água potável semeada obtém-se, com chuva, quantidade suficiente para abastecer 50 caminhões-pipa.


Segundo ele, em geral são nuvens pequenas de dois a três quilômetros de altura, em início de formação, as ideais para se fazer chover. "Dentro da nuvem, cada gota pulverizada atrai até 10 milhões de gotículas de vapor. As gotas crescem e sobem dentro da nuvem empurradas pelo vento. Quando as gotas atingem de dois a cinco milímetros de diâmetro ficam pesadas demais e caem em forma de chuva", explica.


O engenheiro calcula que para cada litro de água utilizada nos aviões e semeadas dentro das nuvens é produzido até 500 mil litros de chuva, o que equivale à cerca de 50 caminhões-pipa. "O avião utilizado tem capacidade de pulverizar 300 litros de água que, no final, significam uma quantidade de chuva equivalente a 15 mil caminhões pipa".


“O custo é baixo. Às vezes, em um único vôo, provoca-se quatro ou cinco chuvas”, afirma.


Entre os anos de 2003 e 2004, as chuvas artificiais foram responsáveis por 31% das precipitações que abasteceram o complexo de São Paulo.


A patente PI0104199 refere-se a "PROCESSO E EQUIPAMENTO PARA DESENCADEAR A PRECIPITAÇÃO DE CHUVAS A PARTIR DE NUVENS CONVECTIVAS DO TIPO CUMULUS, ATRAVÉS DA PULVERIZAÇÃO DE GOTAS DE ÁGUA COLETORAS, DE TAMANHO CONTROLADO". Compreendido por um conjunto de equipamentos instalados em um avião, composto de tanques de água (1), bombas (2), aparelho pulverizador rotativo (5), controle (3), e que produzem gotas de água de tamanho controlado (5), que lançado nas nuvens convectivas provoca sua precipitação em forma de chuvas.


Recentemente Imai passou a estudar também o crescimento das nuvens. Dessa forma, quando a nuvem encontrada ainda é muito pequena, ele provoca seu crescimento artificial por meio da mesma tecnologia. Em seguida, faz novo sobrevôo para “fazer a chuva”. “O método é eficaz e deveria ser utilizado no nordeste brasileiro", diz Imai com entusiasmo.


Além de não ter custo elevado, o método de fazer chover com água pura pode evitar e apagar incêndios e ajudar a resolver uma série de problemas, como a seca no Nordeste e a estiagem em produções agrícolas, reservatórios e hidrelétricas.


"Minha preocupação não é ganhar dinheiro, mas achar soluções urgentes para deter a degradação do planeta e o acelerado processo de aquecimento global", diz Imai.


"As mudanças climáticas são muito mais sérias do que dizem."
Nesse caso, Imai não arrisca fazer previsões.


"O vice-presidente aprovou a idéia, mas ainda não conseguimos falar diretamente com a presidente”, lamenta. Apesar de ainda não haver estudos conclusivos a respeito de possíveis conseqüências causadas por essas modificações, Imai garante que são mudanças conscientes que visam a restaurar os estragos já feitos pelo homem.


“Hoje a gente sofre os impactos das intervenções inconscientes que se fez. O que eu faço é tentar consertar. E uso o que a natureza dá: água potável”, garante.


Depois de conquistar, em 2005, a medalha de ouro no Simpósio Anual da Água em Cannes, na França, com o trabalho das chuvas artificiais, o engenheiro começa a viabilizar a criação de florestas em áreas desérticas ou com solo infértil. "Onde não há vegetação, não há nuvens, e sem nuvens é impossível fazer chover", explica.


Nessa iniciativa, Imai leva em helicópteros adaptados mudas de plantas inseridas em casulos em forma de flecha. Essas plantas são ‘bombardeadas’ no solo. Suas raízes são previamente preparadas para vingar em uma região adversa. Com as chuvas naturais e artificiais, o engenheiro espera que a mata floresça, regenerando, assim, a natureza.


Por meio dessa técnica inédita criada por  Imai é possível plantar 50 mil mudas por hora.


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nota do autor da reportagem: este texto foi escrito por mim (Saides) a partir da seleção de vários outros textos encontrados na web sobre o mesmo assunto. Fiz uma leitura atenciosa de tudo o que eu encontrei e achei pertinente, juntei tudo o que eu aprendi com eles, dei uma bela enxugada, revisei, acrescentei algumas coisas e postei.





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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

POR QUE FAZ TANTO CALOR?

Porque faz tanto calor?


Pra quem ainda não conhece meus textos anteriores farei uma pequena restropectiva com alguns dados sobre nossa sociedade para que fique mais fácil acompanhar meu raciocínio:

Em nossa sociedade, curas para diversas doenças do coração são encobertas para que se continue a vender remédios e tratamentos;

Vírus de computador são gerados muitas vezes pelas próprias empresas "anti-vírus" para se suprir a demanda;

E a tecnologia está sempre sendo segurada pela especulação financeira.

É muito simples: Se a Microsoft, por exemplo, lançasse um computador e um Sistema Operacional perfeitos, sem nenhum tipo de bug, lag, etc, o que mais ela lançará num futuro próximo para continuar lucrando? Ou seja, essas empresas sempre segurarão sua tecnologia ao máximo, lançando tudo de forma mais gradativa possível.


Mas, por que faz tanto calor?


A pergunta certa seria:

PORQUE AINDA NÃO EXISTEM CARROS MOVIDOS Á ELETRICIDADE?


Ora essa, porque se lançassem ao mercado os carros movidos á eletricidade, o que as megaempresas fariam com todo esse imenso estoque já produzido e, principalmente...

O QUE ELAS FARIAM COM O VALIOSO PETRÓLEO?

Acho que a essa altura até mesmo os mais alienados já sabem que a "galinha dos ovos de ouro" da MINORIA DOMINANTE (os 0,01% da sociedade que são donos da maior parte da riqueza do mundo) é justamente o petróleo. E, sem os carros movidos á combustão de petróleo (tecnologia PRIMITIVA e PORCA que já deveria ter sido substituída há décadas atrás), o Petróleo tornar-se-ia o que ele deveria ser: um líquido viscoso negro e poluente sem valor algum.


"Mas eu continuo a não entender porque faz tanto calor..."


Olhe para as fábricas de carros. Estão produzindo, por dia, dia e noite e noite e dia, sem parar, centenas de milhares de novos carros para seus novos compradores, mesmo o trânsito de São Paulo já ter se tornado um verdadeiro CAOS á muito tempo.


ATÉ ONDE ISSO VAI?

OS CARROS SÃO LIBERADORES DE DIÓXIDO DE CARBONO EM MASSA.

OS CARROS SÃO MOVIDOS Á PETRÓLEO, E SÃO ELES QUE ESTÃO SUPERAQUECENDO O PLANETA.


Mas agora eu pergunto:


DE QUE FORMA A SOCIEDADE PARARÁ COM ESSA UTILIZAÇÃO SUICIDA DE PETRÓLEO SE O PRÓPRIO GOVERNO NÃO QUER QUE ISSO ACONTEÇA?


Enquanto isso, pessoas humildes ficam dias e dias sem água, vendo apreensivas na Tevê a meteorologista do Jornal falando sobre o calor absurdo com um sorriso tranquilo. Um sorriso tranquilo de quem está comodamente em um estúdio milionário de televisão refrigerado por ar condicionado.


DEUS NOS AJUDE.

MAIS DO QUE NUNCA.


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Saides Lamarca