(viu, galera, este é a única postagem do meu blog que não foi escrita por mim, as respectivas fontes estão citadas no final de cada um dos textos, blzra? abraços a todos, e obrigado pelo sucesso do blog!!! fiquem com Deus!!)
No Egito, a dieta básica gira em torno de grãos como
fava, grão de bico e lentilha. Um prato muito comum é o fool -
um ensopado consistente feito de grãos de fava temperados com
pasta de gergelim e suco de limão.
Entretanto, a grande maioria dos hotéis substitui este prato
tradicionalmente leve por um sistema de café continental, que
inclui chá, torradas, bolos, manteiga, geléias e queijo fetta.
Os pães podem deixar um pouco a desejar, pois costumam ser do
tipo achatado e redondo, tipo árabe. No entanto, são ideais para
serem degustados acompanhados dos inúmeros tipos de patês e molhos típicos da
culinária egípcia como a Tahina (pasta feita de gergelim) tão
deliciosa quanto o Baba Ghanoug (mistura de tahina
com alho e berinjela).
Algumas vezes o Bikli (porção de legumes
sortidos, temperados e em conserva) também pode acompanhar uma boa refeição.
No Egito, o almoço é a refeição mais importante do dia e consiste
num prato principal, com vários molhos e saladas, além dos acompanhamentos
tradicionais.
Kebabs é
um prato muito popular feito de carne de carneiro ou frango,
cortada em pedaços, marinada e grelhada. Uma variação do
kebabs é o kofta, que é o mesmo prato feito com a carne
moída e preparada do mesmo modo.
Outros pratos populares incluem o frango assado, o pombo
recheado e a carne grelhada. Esses pratos normalmente são servidos
acompanhados de arroz ou alguma massa e uma salada verde.
Pratos quentes de verduras são servidas como acompanhamento ou
como alternativa aos pratos com carne.
Uma iguaria imperdível é o taamaya, similar ao felafel israelita
que consiste em uma pequena quantidade de massa feita de grão de bico, que é
frita e servida com pão ou salada.
Shawarma é
um popular lanche rápido, e é encontrado principalmente nos mercados abertos e
nas feiras.
É carne de cordeiro cortada em fatias bem finas, junto
com salada e tahina, enrolados no pão sírio.
O peixe é mais consumido nas regiões próximas ao Mar Vermelho,
enquanto que a culinária em Aswan tem como base saborosos
peixes de água doce, vindos do lago Nasser.
Os vegetarianos mais rígidos não terão uma grande variedade nos
pratos, pois a carne costuma sempre aparecer na culinária egípcia, mesmo que em
pequenas porções.
As sobremesas no Egito
sempre caem em uma das duas seguintes categorias: doces de massa e pudins ou
frutas frescas.
Os doces são: Mohallabeyya (creme à base de
farinha de arroz, perfumado com água de rosas e com pistache), Om´ali (finas
folhas de massa cozida banhadas em leite muito açucarado e misturadas com coco
e pistache) e Konafa (uma espécie de massa de pistache, avelãs
e nozes, envolta em aletria e mel).
Frutas frescas são a sobremesa mais comum, ainda que não sejam
especialmente variadas.
No que se refere às bebidas, o chá tem uma importância enorme na
cultura egípcia. Ele é servido bem doce, a menos que você especifique o
contrário.
O café é servido no estilo turco, muito forte e bastante adoçado.
Uma bebida que pode ser bastante refrescante para os dias quentes
no Egito, é o karkadeh, feito de pétalas secas da flor do
hibisco, que pode ser servido quente ou gelado. Há também uma grande
variedade de sucos de frutas.
No inverno é servido uma bebida quente, doce e leitosa, misturada
com passas, amêndoas e coco chamada de sahleb.
A cerveja local é fraca e os vinhos e destilados egípcios são
considerados fortes demais.
Fonte: www.pratofeito.com.br
Culinária Egípcia (segunda parte)
Cairo, a cidade triunfante, é a magnífica capital do Egito. A
maior cidade do Oriente Médio e também da África. Está localizada no meio de
todas as rotas entre os três continentes: África, Europa e Ásia. É a cidade
onde o passado e o presente se encontram.
A grande Cairo se estende nas duas margens do rio Nilo. Na margem
oeste do rio fica o passado, ou seja, as grandes construções como as pirâmides
de Queops, Quefrem e Miquerinos e a enigmática Esfinge na cidade de Giza. E na
margem leste, a cidade do Cairo com seus modernos arranha-céus convivendo
pacificamente com mais de 2000 anos de cultura Islâmica, Copta, Cristã e
Judaica.
Para se chegar ao Cairo, alem do avião que é o mais rápido, eu
recomendo uma viajem por terra vindo da Jordânia ou Israel, ou por mar vindo da
Grécia ou Itália passando por Alexandria. Tenha cuidado com guias muito
solícitos, eles podem querer decidir tudo sobre sua estadia no Cairo. Planeje
antes de embarcar, e com cuidado reserve hotéis ou albergues que você terá
grandes chances de ter uma estadia prazerosa.
Atenção: Visite as
Pirâmides e a Esfinge na parte da tarde e espere para assistir o show de luzes
e som que acontece diariamente no local, sempre ao cair da noite.
Pela manhã visite o “Khan
Alkalili Bazar” um grande mercado onde você encontra de tudo, desde
raridades até cópias fajutas. Visite também a grande Mesquita do Cairo
e lembre-se de estar
discretamente vestido.
O museu do Cairo está localizado na praça “Tahrir” e tem o maior
acervo de produtos egípcios de todos os tempos, e o mais impressionante e
inédito de todos que é o tesouro do Faraó Tutakamon.
A culinária do Egito é rica e bastante similar ao resto do oriente
médio. Em pequenos restaurantes ou em outros mais sofisticados, experimente
a Kafta, Kebab, Tahina, saladas com
berinjela, rolinhos com folhas de parreira, tomates recheados, lentilhas e
sopas. É importante atentar para beber somente água mineral, por um motivo que
nós os brasileiros estamos cansados de saber. Experimente um cruzeiro-jantar
pelas águas do rio Nilo ao entardecer, é uma experiência deslumbrante.
É bastante seguro se deslocar pela cidade em táxi. As corridas não
custam muito e os motoristas sempre entendem o idioma inglês e sabem aonde você
quer chegar. Mas se você quer gastar bem menos dinheiro, suba numa van
metropolitana, os destinos estão escritos também em inglês, eu acredito que
esta seja uma experiência bastante exótica.
Para brasileiros entrarem no Egito é preciso visto, trate disto
antes de sair do país. E o perigo da violência que estamos acostumados a ouvir
pelos noticiários não é aquilo que nos deparamos enquanto realidade, tenha
somente tanto cuidado quanto em qualquer outro local urbano deste nosso planeta!
Fonte: www.acessepiaui.com.br
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